Modelos de Custeio

Os modelos de custeio baseados em atividades são importantes para apoiar as decisões de gestão:

Devo investir numa nova área de negócio? Qual a sua rentabilidade?
Quais os custos efetivos de cada atividade/serviço/produto/geografia/segmento de mercado/cliente? Que rentabilidade geram?
Os preços de mercado permitem-me ser competitivo? Necessito otimizar a minha atividade para ser rentável? Ou abandono esse produto, serviço ou mercado?
Devo introduzir um novo serviço/produto? Qual a rentabilidade esperada?
Quais os drivers de custo que podem ser otimizados para gerar mais rentabilidade?
Qual a performance comparada de diferentes segmentos?

Boas práticas que a experiência provou serem úteis no desenho e implementação de modelos de custeio:

Keep it simple – o modelo deve ser robusto e abrangente, mas ágil para que seja fácil de manter
A metodologia deve tratar separadamente os custos variáveis sensíveis ao volume, dos custos fixos
Ajustado aos objetivos – detalhado na medida do necessário e não mais que isso
Testar o conceito – apurar os custos de uma área específica antes de escalar o modelo para toda a organização permite uma aprendizagem essencial para ajustar o modelo, conduzindo a melhores resultados.

A construção de um modelo de custeio desenvolve-se em 6 fases: